O centro comercial Dolce Vita Tejo, na Amadora, tem funcionado como um motor de integração das comunidades envolventes, de acordo com a empresa proprietária que faz um balanço positivo dos seis meses de existência do centro. “Faz parte da nossa estratégia criar uma envolvência com as comunidades locais. Estas aceitaram muito bem o centro comercial e perceberam que era um gerador de oportunidades e de emprego do qual muitos beneficiaram”, disse à agência Lusa, o administrador da Chamartin, empresa proprietária do centro, Artur Soutinho.
O administrador da Chamartin faz um balanço positivo dos primeiros seis meses, considerando que os resultados alcançados “têm correspondido às expectativas iniciais do grupo”, apesar de haver ainda
“um trabalho de consolidação que tem que ser feito”. “Temos 300 lojas, algumas delas a funcionar muito bem, como o espaço Kidzania que é um grande sucesso, outras que funcionam bem e outras que funcionam menos bem. Isto é natural num centro comercial desta envergadura, que não se consolida em apenas seis meses”, adiantou.
adiantou. In Jornal da Região/Amadora
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